A não razoabilidade de se deixar estar
Foi navegar sem medo em cima de uma folha de lótus, apesar da razão lhe ter dito, "deixa-me orientar-te ou vais passar mal." Riu-se para a ansiosa razão e respondeu, "tu pareces-me muito em baixo. Vai, caminha antes pela margem, eu rumarei a minha própria canoa." E assim a razão, arrastando-se à margem, a observá-lo na frágil embarcação, pensava "apesar da caminhada desinteressante, o barco é arriscado. Irás naufragar."
Ele despediu-se, "espero encontrar-te no meu destino, um dia mais tarde."
Comentários
Assim mesmo. Eu estava - estou - lá.
Contigo,
Contigo,