A Sombra


Os dedos das sombras sabem o caminho. Até os mais vazios, expiram mortos e deixam rastos de vida. A intuição liberta a inibição onde descansam os sonhos, cativando sem tentar. O medo é deixado só, intocável, invisível, não sentido, sem sentido. Um anjo caído, um sonho. Um pulsar que desejas, “fica”.

Comentários

Maria disse…
"e foste tu
quem me criou a mim quando quiseste."

António Franco Alexandre

Beijo-te,
Unknown disse…
"as suas ágeis mãos sonharam tempo
quase entre os meus recados, os secretos
canais onde altos barcos, a
brancura,
sabia o som das vozes imortais.

juntou-me ao seu cabelo, à sua audaz
mudança de memória."

[António Franco Alexandre]

Beijo-te,
Belíssimo texto!
Sempre bom te ler,
abraço!

http://krolrice.blogspot.com

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