A razão do sentir
Foi navegar sem medo em cima de uma folha de lótus, apesar da razão lhe ter pedido que o deixasse orientar. Riu-se para a ansiosa razão e respondeu, "pareces-me muito em baixo. Vai, caminha antes pela margem." E assim a razão, arrastando-se à margem e a observá-lo na frágil embarcação, adivinhava o naufrágio. Ele despediu-se, esperando encontra-la no seu destino, um dia mais tarde.