O primeiro ano
A casa como barco no alto mar de Agosto. As ruas como carruagens de noite sossegada. Coisas que passam no mundo. Agora vivo. E tu olhas-me, decidida a existir e, no fundo dos teus olhos, existe também o mundo. E eu contigo.
Que o homem é a mais nobre das criaturas, pode inferir-se de nenhuma outra ter contestado tal afirmação.